domingo, 26 de julho de 2009
Saldo Positivo
sábado, 25 de julho de 2009
O Lugar Certo
Ele sulcava o solo e ao mesmo tempo pensava na vida... Como era difícil a sua luta diária para sustentar a família!
Não toma chuva nem sol e ainda, de quebra, deve ouvir uma musiquinha para se distrair.
De fato o motorista trabalha sentado e não está sujeito às intempéries.
Todavia, o motorista do ônibus, ao ser ultrapassado por um automóvel de passeio, começou a pensar de si para consigo:
- Vida boa mesmo deve ser a desse executivo, dirigindo um carrão de luxo!
Não tem patrão para lhe cobrar horários nem tem que passar dias na
estrada como eu, longe de casa e da família.
No entanto, logo à frente, o executivo pensava em como era difícil a sua correria diária... As preocupações com os negócios, as viagens longas, as reuniões intermináveis, o salário dos empregados no final do mês, os impostos, aplicações, investimentos e outras tantas coisas para resolver...
Exclamou para si mesmo com certa melancolia:
- E ao final do dia voltar para casa, abraçar a esposa e os filhos, jantar e repousar serenamente ao lado daqueles que tanto amo.
- Isso sim é que é vida boa !
“Deus sabe qual é o melhor lugar para cada um de seus filhos, do que necessitamos para evoluir e que lições devemos aprender.”
Por essa razão, todos estamos no lugar correto, com as pessoas certas, e na profissão adequada. Viver é um grande desafio à inteligência humana e à capacidade do homem de florescer no lugar exato em que foi plantado.
Earth Song
Heal the World
Michael Jackson
O Giro da Roda da Vida
Pequenas Felicidades
"Dizem que a vida é curta, mas não é verdade.
A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades.
E essa tal felicidade anda por ai, disfarçada, como uma criança tranquila brincando de esconde-esconde.
a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa que não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos.
A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador; quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria.
E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos.
Esta mensagem é um tributo ao tempo.
Tanto aquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto aquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro.
Porque a vida é agora...
Não tenha medo do futuro, apenas lute e se esforce ao máximo para que ele seja do jeito que você sempre desejou.
A morte não é a maior perda da vida.
A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.“
Deus me ama tão profundamente;
Não me poupa das tristezas e decepções que são necessárias para o meu crescimento.
Não tem me dado uma vida de riquezas e nem de facilidades.
Mas também não tem me dado uma vida de pobreza extrema e nem de necessidades.
Ele me fez entender que o meu tempo aqui é curto para acumular coisas desnecessárias à minha espiritualidade.
Ele tem me dado, principalmente, o que eu posso levar comigo, quando eu partir, e entregar a Ele, no momento do nosso encontro.
Ele sabe que a minha felicidade não está nas coisas materiais.
Ele sabe que, se eu tivesse uma vida de riquezas, provavelmente eu daria tanto valor às futilidades que até me esqueceria Dele.
E se eu me esquecesse Dele, logo chegaria o dia em que eu me sentiria extremamente infeliz.
Repleta de valores materiais, mas vazia por dentro.
Tem feito de mim uma pessoa forte, esforçada, lutadora, que sonha, que chora, que cai e se levanta, que olha pra cima e que vê longe...
Muito além do que se pode tocar com as mãos.
Tem feito de mim uma pessoa que busca dar a sua parcela de contribuição para a vida. E que vive para realizar o que anseia espiritualmente. Mesmo que sozinha. Porque sozinha nunca estarei.
Tenho o profundo amor de Deus comigo.
Que o tempo que eu perco nas minhas lutas diárias, que a dor física e a dor da alma me aproximam mais Dele.
Que nas minhas tristezas e decepções ele está sempre comigo.
Que bom!
Que eu não consiga nada com tanta facilidade! Porque assim eu consigo valorizar minhas pequenas conquistas.
Que eu tenha problemas para enfrentar!
Porque assim eu aprendo, evoluo e amadureço.
Que eu tenha momentos de tristezas, para que, depois, eu possa festejar a minha alegria!
Que eu não tenha nada do que reclamar, somente agradecer a Deus por tudo!
Que Deus não se esqueça de mim!
O Senhor, em sua suprema sabedoria, sabe o que eu preciso para ser feliz.
Pessoas Se Completam
Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa,
O risco de se decepcionar é muito grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer nossas expectativas,
Assim como não estamos aqui para satisfazer as delas.
Nos bastar sempre e,
Quando procurarmos estar com alguém,
Fazer isso ciente de que estamos juntos porque gostamos,
Porque queremos e nos sentimos bem,
Mas nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se "precisam".
Elas se "completam".
Não por serem metades,
Mas por serem pessoas inteiras,
Dispostas a dividir objetivos comuns,
Alegrias e vida.
Simplicidade
Tudo o que é belo tende a ser simples.
Afirmação generalizante?
Não sei. O que sei é que a beleza anda de braços dados com a simplicidade. Basta observar a lógica silenciosa que prevalece nos jardins.
Vida que se ocupa de ser só o que é.
Não há conflito nas bromélias, não há angústia nas rosas, nem ansiedades nos jasmins. Cumprem o destino de florirem ao seu tempo e de se despedirem do viço quando é chegada a hora. São simples. Não querem outra coisa, senão a necessidade de cada instante.
Não há desperdício de forças, não há dispersão de energias. Tudo concorre para a realização do instante. Acolhem a chuva que chega e dela extraem o essencial. Recebem o sol e o vento, e morrem ao seu tempo. Simplicidade é um conceito que nos remete ao estado mais puro da realidade.
A semente é simples porque não se perde na tentativa de ser outra coisa.
É o que é. Não desperdiça seu tempo querendo ser flor antes da hora. Cumpre o ritual de existir, compreendendo-se em cada etapa.
Já dizia o poeta:
"Simplicidade é querer uma coisa só".
Eu concordo com ele. O muito querer nos deixa complexo demais. Queremos muito ao mesmo tempo, e então nos perdemos no emaranhado dos desejos.
Há o risco de que não fiquemos com nada, de que percamos tudo. Aquele que muito quer corre o risco de nada ter, porque o empenho e o cuidado é que faz a realidade permanecer.
O simples anda leve. Carrega menos bagagem quando viaja, e por isso reserva suas energias para apreciar a paisagem. O que viaja pesado corre o risco de gastar suas energias no transporte das malas. Fica preso, não pode andar pelo aeroporto, fica privado de atravessar a rua e se transforma num constante vigilante do que trouxe.
A simplicidade é uma forma de leveza.
Nas relações humanas ela faz a diferença. O que cultiva a simplicidade tem a facilidade de tornar leve o ambiente em que vive. Não cria confusão por pouca coisa; não coloca sua atenção no que é acidental, mas prende os olhos naquilo que verdadeiramente vale à pena. Pessoas simples são aquelas que se encantam com as coisas menores. Sabem sorrir diante de presentes simbólicos e sem muito valor material.
A simplicidade lhe capacita para perceber que nem tudo precisa ter utilidade. E por isso é fácil presentear o simples. Dar presentes aos complicados é um desafio. Não sabemos o que eles gostam, porque só na simplicidade é possível conhecer alguém. Só depois que as máscaras caem pelo chão e que os papéis são abandonados a gente tem a possibilidade de descobrir o outro na sua verdade.
Eu gostaria de me livrar de meus pesos. Queria ser mais leve, mais simples. Querer uma coisa só de cada vez. Abandonar os inúmeros projetos futuros que me cegam para a necessidade do momento. Projetos futuros valem à pena, desde que sejam simples concretos e aplicáveis. Não gostaria que a morte me surpreendesse sem que eu tivesse alcançado a simplicidade. Até para morrer os simples têm mais facilidade. Sentem que chegou a hora, se entregam ao último suspiro e se vão.
Tenho uma intuição de que quando eu simplificar a minha vida, a felicidade chegará a minha casa, quando eu menos esperar.
(Padre Fábio de Melo)
O Mundo dá Voltas
No vai-e-vem da vida
A gente desequilibra
Quando um especial alguém
Nos trata como um ninguém.
Aí... a ficha, demora, mas caí
O mundo parece que se esvai
A tristeza vem e se aloja
E, no coração, chega e mora
Por um pequeno tempo, pois...
A vida continua
O tempo passa
A gente ergue a cabeça
Enxuga a lágrima
E continua a saga
Levantar, lavar,
Tomar, escovar,
Trabalhar, trabalhar
Descansar e rezar
Assim a gente se anima
Busca um amigo, uma amiga
Um inspirado poeta ou poetisa
Dá um sorriso e recebe outros tantos
De felicidade destes queridos anjos
Então, quem estava em baixo,
Passa, felizmente, para cima
Erguendo sua auto-estima
Exibindo restaurada alegria!
Vejam, tal qual uma roda
O mundo dá suas voltas
Ensinando-nos a aprender
E, com os Desígnios, crescer!
Palcos da Vida
A vida soprou em mim../ Como um filme, eu me vi
Um sopro quente, vigoroso, / Aroma irresistível de flores
Alforriou o meu olhar e, em fim.../ Me fez apaixonar
Fascinado, olhei o mundo, curioso./ As emoções nutriram meu corpo
Na frenética ilusão dos meus sonhos realizar, / O teu olhar eu fui buscar
Sai pelo mundo, em muitos camarins entrei. / Mil e um personagens criei
Como um ator, fiz meu coração representar. / O amor como tema singular
Nos palcos coloridos da vida ficar famoso esperei / De corpo e alma me entreguei.
Quando dei por conta, as luzes se apagaram.../Me perdi em tantos obstáculos
As cortinas foram se fechando atrás de mim. / A saudade passou a me perseguir
Na platéia as palmas simplesmente se calaram, / As lágrimas de dor me banharam
Derradeiro, finalmente, decretaram o meu fim. / Olhei para o céu sem sorrir
Hoje olho no espelho todo trêmulo / Subornando meu coração insatisfeito
Carrego estigmas que não procurei / Os personagens que não interpretei
O relógio biológico movimenta o pendulo / Reabro as cortinas do meu mundo
Cobrando sem piedade as horas que parei. / O espetáculo que não realizei...
Esperança
Apesar de todos os obstáculos que encontro pela minha vida
Apesar dos contra tempos que me deparo
Apesar das portas fechadas que vejo
E das dificuldades que enfrento, ainda assim, tenho a esperança.
A esperança vive em mim
Amanhece comigo
Percorre o dia todo
E quando anoitece
Ela está ainda mais fortalecida
Quando meus pensamentos estão confusos
E minhas idéias não são decifráveis,
Não desisto!
Lembro-me da esperança que me move
Quando meu caminho está tortuoso
E minhas chances são diminuídas
Lembro-me da esperança que devo ter sempre
Esperança
É a certeza que de que algo de bom vai acontecer
É a confiança que tudo vai dar certo
Todos devem ter essa esperança
Para que não nos sintamos caídos
Para que nosso dia seja menos tumultuado
E para que nosso coração esteja menos pesado
Desejo a você,
Que também tenha sempre a esperança
Que ela permaneça sempre em seus pensamentos
Desejo que você nunca desista
Porque enquanto houver a esperança
Porque nem todos os sonhos podem se realizar
Mas boa parte!
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Curiosidades dos Anos 1600 a 1700
Ao se visitar o Palácio de Versailles, em Paris, observa-se que o suntuoso palácio não tem banheiros.
Na Idade Média, não existiam dentifrícios ou escovas de dente, perfumes, desodorantes, muitos menos papel higiênico. As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene. Vemos, nos filmes de hoje, as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que propositadamente eram feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada.
O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo boca exalava, além de, também, espantar os insetos.
Quem já esteve em Versailles admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia banheiro.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável.
Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos maio como o "mês das noivas" e a origem do buquê de noiva explicada.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho.
Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente, "não jogue fora o bebê junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos.
O telhado das casas não tinha forro e as vigas de madeira que os sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o chão. Assim, a expressão "está chovendo canivete" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (está chovendo gatos e cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada (lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos). Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia, induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto e, assim, recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era, então, colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. “Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão”. A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos.
Então, os caixões eram abertos, os ossos retirados e postos em ossários e o túmulo utilizado para outro cadáver. Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.
Surgiu, assim, a idéia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje.
domingo, 19 de julho de 2009
Oração a Mim Mesmo
Oswaldo Begiato
Saúde/Inverno.
Guaco
Medicinal Guaco
expectorante e broncodilatador, combate tosses, asma, bronquites e rouquidão, além de problemas do aparelho respiratório.Combate reumatismos.É antifebrífugo. Popularmente também usado para combater sífilis, gota e infecções intestinais.
Os sertanejos empregam a planta contra picadas de cobra e de insetos venenosos.
No uso para crianças, administrar infusos fracos na proporção da metade da dose dos adultos.
Xarope por decocção: Pegar um punhado de caules e folhas e ponha em 2,5 litros de água fervendo, deixando até reduzir para 0,5 litro no fogo. deixe esfriar um pouco, filtre, junte 250 gramas de açúcar e ferva até o ponto de xarope. Quando ferver acrescente 3 colheres de mel. Deixe esfriar e guarde em vidro. Tomar 1 colher de sobremesa junto ao café da manhã, almoço e jantar.
Infuso: coloca-se 2 ou 3 gramas de folhas em 100 ml de água fervente por 10 minutos. Tomar 2 vezes ao dia.
Macerado: é preparado com 4 gramas de folhas em 100 ml de vinho, deixando por 10 dias num vidro fechado e esterelizado. Coar e tomar um cálice pequeno duas vezes ao dia.
Xarope: Misturar água e açúcar em ponto de calda. Adiciona-se o chá forte de guaco e toma-se 4 a 6 colheres de sopa ao dia.
Uso caseiro: Quando em flor, é muito procurado por abelhas melíferas. No caso de aversão ao leite, pode se substituí-lo por infusão de guaco adoçada com mel.
Originário da América do Sul, já utilizado pelos índios como contraveneno para serpentes. Vegeta nas regiões sul e sudeste do Brasil, nas matas e cerrados, mas serve bem para o cultivo doméstico.
Partes usadas: planta florida, folhas.
O guaco é uma planta que se desenvolve como um arbusto lenhoso e cheio de ramos. Cresce como uma trepadeira, e não tem garras para se prender, precisando de um arrimo. Folhas opostas, simples, ovais, acuminadas, verde escuras na face principal e mais claras na reversa. Folhas novas apresentam cor verde limão.Secas cheiram a amêndoa. A floração em forma de pequenos capítulos longipedunculados, de cor branca.
Carta de Achamento do Brasil
O original manuscrito da carta:
A célebre "Carta do Achamento do Brasil" foi escrita por Pero Vaz de Caminha em Porto seguro, entre os dias 26 de abril e 12 de maio de 1500. O escrivão só interrompeu o trabalho no dia 29, quando ajudou o capitão-mor a reorganizar os suprimentos da frota.